Crítica - Minha Mãe é Uma Peça 3 - Engenharia do Cinema
Com uma surpreendente bilheteria campeã, o terceiro filme da sequência ”MINHA MÃE É UMA PEÇA” conta mais uma historia da carismática família de Dona Hermínia (Paulo Gustavo). Dessa vez, desenvolvendo o crescimento da família. Casamentos, netos, mais amigos e situações inusitadas, a lá ”Dona Hermínia”.
A trama é leve, fácil de se envolver e ao mesmo tempo é intrigante. Marcelina (Mariana Xavier) e Juliano (Rodrigo Pandolfo) soltam as noticias no começo do filme para a mãe, então o desenvolvimento é previsível com algumas surpresinhas no decorrer. Marcelina engravida repentinamente e adere a um estilo ”hipster” de vida, enquanto Juliano resolve se casar com Tiago (Lucas Cordeiro), seu primeiro namorado. Este é um menino educado e simpático, filho de pais muito ricos e com uma mãe extremamente arrogante chamada Ana (vivida por Estela Maria Rodrigues), e é uma tipica dondoca, que entra na briga de Hermínia contra seu jeito metido.
Tomado de cenas de nostalgia pessoal e muita emoção, o decorrer do filme consegue ser apreciativo para todos os gostos. Com fotografias excelentes e encantadoras, se faz uma linda homenagem as mães brasileiras. Com toda certeza se encaixarão em alguma fala da Dona Hermínia. Desde aos xingamentos e as irritações com os filhos, até a nova sogra do filho e o drama com o ex marido grudento! Não é o filme mais engraçado da saga, mas sem duvidas é o mais emocionante.
Ysla Miranda: Estudante, fanática por cinema e rock desde criança, viciada em humor negro. Resolveu expandir suas opinioes sobre o cinema terror/gore com o publico.