Crítica - Fratura - Engenharia do Cinema

publicado em:19/04/20 10:24 AM por: Gabriel Fernandes CríticasFilmesNetflixTexto
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Este é daqueles suspenses que conseguem nos prender durante toda sua projeção, mesmo possuindo uma trama bastante simples e bem idealizada graças ao roteiro.

Imagem: Netflix (Divulgação)

Em “Fratura” temos o casal Ray (Sam Worthington) e Joanne (Lily Rabe), que estão realizando uma viagem junto a filha pequena (Lucy Capri). Mas, quando em uma parada ela acaba sofrendo um acidente, eles acabam lhe levando desesperadamente para o hospital. Só que após um breve cochilo, Ray percebe que as duas sumiram.

Imagem: Netflix (Divulgação)

Em contrapartida, você pode se assemelhar, e muito, com a trama de “Plano de Voo” (estrelado por Jodie Foster), mas já adianto que não é. O roteiro de Alan B. McElroy procura fazermos entrarmos no psicológico do protagonista e ficarmos muito confusos, se eles realmente sumiram ou alguma coisa estranha aconteceu.

Mas, devido a esse fato, alguns erros acabam passando despercebido pelo espectador, como o excesso de facilitações narrativas (situações muito complexas, onde ele acaba se safando facilmente (não vou dar spoilers, relaxem)). Isso pode prejudicar sua experiência se for buscando muito detalhismo ou algo no estilo Hitchcock.

“Fratura” acaba sendo um ótimo suspense, que lhe irá fazer ficar preso durante quase duas horas de sua exibição na Netflix.

Gabriel_Fernandes

Gabriel Fernandes: Engenheiro de Computação, Cineasta, Crítico de Cinema e agora Radialista na Rádio RVD, resolveu compartilhar seu conhecimento sobre cinema com todos aqueles que apreciam essa sétima arte.



A última modificação foi feita em:abril 22nd, 2020 as 01:46


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Engenheiro de Computação, Cineasta e Critico de Cinema, resolveu compartilhar seu conhecimento sobre cinema com todos aqueles que apreciam essa sétima arte.


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