Crítica - Você Deveria Ter Partido - Engenharia do Cinema
Previsto para ser lançado nos cinemas, “Você Deveria Ter Partido” foi um dos casos onde a estreia foi cancelada e acabou indo direto para serviços on-demand. A história não há muito de novo, muito menos o tipo de direção e afins e temos a habitual história do casal Theo (Kevin Bacon) e Susanna (Amanda Seyfried) que junto da filha Ella (Avery Tiiu Essex), resolve passar uns dias em uma casa de campo isolada. Aos poucos ele vai começando a enlouquecer dentro da própria.
Não há muito do que aprofundar nesta trama criada por David Koepp (“Mortedecai“), com base no livro de Daniel Kehlmann. Ele usa aquela clássica desculpa, onde tudo é feito com base naquela clássica metáfora “por onde você vá, seus problemas vão juntos”. Pensa em vários clichês de suspense, como portas e luzes funcionando sozinhos, uma criança vendo assombrações e coadjuvantes com participações “assombrosas”.
Não hesito em dizer que mesmo Bacon e Seyfried estando bem nos papéis (apesar de não terem química), nem eles são capazes de salvar essa bomba (que certamente se fosse pros cinemas, ia chamar atenção apenas por seus nomes).
Mesmo com um bom elenco protagonista, “Você Deveria Ter Partido” entrou extensa lista dos vergonhosos exemplares cinematográficos de horror deste ano.
Gabriel Fernandes: Engenheiro de Computação, Cineasta, Crítico de Cinema e agora Radialista na Rádio RVD, resolveu compartilhar seu conhecimento sobre cinema com todos aqueles que apreciam essa sétima arte.
Dublagem estressante da atriz e da menina, nada haver.filme começou até interessante, porém fritei meus miolos ,não entendi nada de muitas coisas,final sem sem mal explicado