Crítica - A Possessão de Mary - Engenharia do Cinema

publicado em:7/08/20 9:34 AM por: Gabriel Fernandes CríticasStreamingTelecine PlayTexto
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Estrelado por Gary Oldman, este é um daqueles longas de horror B que usufruem do sucesso do ator protagonista (pelo qual, na época de lançamento, estava sendo muito falado por ter vencido o Oscar, por “O Destino de Uma Nação“). Se você procura algo inovador, até mesmo assustador, saiba que o roteiro de Anthony Jaswinski procura apenas nos mostrar uma história banal e nada mais além disso.

Imagem: Paris Filmes (Divulgação)

Oldman interpreta aqui o marinheiro David, que acaba se encantando por um barco estranho que aparece em sua marina. Após comprá-lo, junto de sua esposa Sarah (Emily Mortimer), eles pegam os dois filhos e o genro e saem em uma viagem marítima. Mas, à medida que a viagem começa a avançar, coisas estranhas começam a acontecer no barco.

Imagem: Paris Filmes (Divulgação)

Soluções e situações estupidas é o que mais pode se ver neste longa. Não vou entrar no mérito de spoilers, mas tudo que já foi visto em filmes de horror, incluindo nos últimos que já foram citados aqui, são colocados no roteiro de Jaswinski. Seja a criança amaldiçoada, figuras demoníacas que apenas uma pessoa vê e até mesmo objetos que não haviam sentido em serem achados em determinados lugares ocorrem normalmente neste longa.

“A Possessão de Mary” é o típico filme de terror B que não poupa em colocar situações clichês e dar ênfase a presença de Gary Oldman.

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Gabriel Fernandes: Engenheiro de Computação, Cineasta, Crítico de Cinema e agora Radialista na Rádio RVD, resolveu compartilhar seu conhecimento sobre cinema com todos aqueles que apreciam essa sétima arte.



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