Lançado em 1976, “Se Eu Fosse Minha Mãe” acabou sendo um marco do cinema. Após ter conseguido conquistar um enorme sucesso nas bilheterias da época, e fincar mais ainda a carreira de uma então novata Jodie Foster, diversas outras produções tentaram copiar a premissa onde duas pessoas completamente distintas trocam de corpo. “Se Eu Fosse Você” e “Eu Queria Ter a Sua Vida” são um caro exemplo (já que “Sexta-Feira Muito Louca” é um remake deste longa que vos falo).

Imagem: Walt Disney Pictures (Divulgação)

Aqui acompanhamos a história da adolescente Annabel (Foster), que vive uma vida completamente desleixada, ao contrário de sua mãe (Barbara Harris), que é toda metódica e correta. Um dia ambas falam ao mesmo tempo que queriam trocar de corpos e, eis que de imediato, elas trocam de corpos.

Imagem: Walt Disney Pictures (Divulgação)

Apesar de Harris conseguir ter um divertido papel de “adolescente”, o show de interpretação acaba caindo no colo de Foster. Além de ter os melhores momentos (como a cena onde ela não consegue lidar com uma máquina de escrever), os risos decaem sempre sobre sua personagem (mostrando que mesmo se passando há mais de 40 anos, este filme não perde a graça nunca).

“Se Eu Fosse a Minha Mãe” é um divertido clássico da Disney que vale ser visitado no Disney+.

Gabriel Fernandes: Engenheiro de Computação, Cineasta, Crítico de Cinema e agora Radialista na Rádio RVD, resolveu compartilhar seu conhecimento sobre cinema com todos aqueles que apreciam essa sétima arte.